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Uma visão Científica de Deus

janeiro 24, 2012

Este post está editado, e foi feito por mim em 24 de Janeiro de 2012, ou seja, faz algum tempo, não é mesmo?

De lá para cá, algumas coisas mudaram, dentre elas, a minha visão de Deus. Hoje estou com uma visão mais agnóstica em relação à Deus, e eventualmente postarei algo a respeito, uma vez que alguns conceitos que eu mesmo escrevi no texto abaixo falham sob determinada análise acerca disso e hoje ainda aceito um modelo mais “Metafísico” de Deus – ainda que tal modelo, de um modo geral, é resultado de pessoas pensando de acordo com determinados dogmas, e  da mesma forma, tem suas falhas.

Contudo, deixo ele como referência para aqueles que porventura desejarem ver o progresso da minha linha de raciocínio a respeito disso. Se você por algum acaso for citar algum trecho como referência do que eu escrevi a partir da data de 30 de Dezembro de 2013 (dia desta edição), tenha pelo menos a dignidade de citar que no mesmo texto, se encontram estas considerações acerca do que eu escrevi, e que na presente data, minhas idéias já não são mais as mesmas ( 😉 )

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Eu sou uma pessoa que tem contato com tecnologia (nem tão de ponta assim), ciência e cultura em geral, que (ainda) tenho acesso a educação (publica) de qualidade e que tenho contato com pessoas com características parecidas. Também sou uma pessoa que tem atividade religiosa, sou católico, minha família é de origem católica e eu procuro seguir os passos recomendados pela doutrina católica. Também tenho familiáres evangélicos, amigos ateus, amigos espíritas, enfim, convivo com pessoas dos mais distintos credos, e creio que, apesar de algumas religiões pregarem categoricamente que o seu credo é o que leva aos céus e o das outras levam à perdição, percebo que o caminho é justamente o contrário: A busca do ecumenismo (união ou comunhão dos credos, não sei definir bem) é um o caminho que nos leva à paz. E afirmo mais ainda: Apesar de ter ciência de que, infelismente, a religião ainda é usada como ferramenta de controle, percebo que a causa do problema está no fato do ser humano sempre procurar interpretar as coisas ao seu modo.
Dito tudo isso, há algum tempo, um amigo meu, que conhece este meu lado, e que passou por uma experiência dessas onde a pessoa só sai viva graças ao que chamamos de “milagre”, e vendo que eu convivo bem com ciência e religião, me pediu que eu desse uma explicação científica para Deus. Eu disse a ele que eu tinha sim uma visão científica, que talvez explicasse alguma coisa, não é nada definitivo, mas já era um conceito formado. E para completar, disse que qualquer coisa que eu dissesse seria pouco para definir Deus, mas que iria postar minha visão a respeito, ainda que fosse uma visão “errada” ou simplista demais.
Bom, eu tenho sim a minha visão digamos “científica” de Deus, mas que novamente reforço em dizer que defino como sendo “extremante limitada” esta visão, pois toda ela é pequena para definir a grandiosidade do que eu considero como sendo Deus. Só de olhar para a grandiosidade do universo e para a infimidade das estruturas atômicas e subatômicas,  perceberemos que todas as coincidências e toda a complexidade existente em tudo, não  pode ser uma “simples coincidência”. Mas, como isso por sí só não explica nada, vamos nos aprofundarmos nisso: Citarei aqui fatos científicos base para o que irei escrever:

* Ondas eletromagnéticas permitem o transporte de energia de um ponto ao outro, à velocidade da luz, sem no entanto, haver sequer matéria entre os pontos de emissão e de recepção de energia;

* Corrente elétrica alternada produz campo eletromagnético variante, campo este que por sua vez pode se propagar mesmo no vácuo;

* Nosso cérebro é um “processador orgânico”, com sua infinidade de neurônios, interligados entre sí pelas sinapses nervosas, sendo cada snapse um canal capaz de conduzir corrente elétrica, de forma alternada, portanto, capazes de emitir e mesmo receber ondas eletromagnéticas;

* Pensamentos emitem ondas eletromagnéticas que podem ser medidas com instrumentos adequados;

* Sinais elétricos em perfeita ressonância se somam; Sinais elétricos em dissonância se subtraem;

* Se nosso cérebro for “perfurado”, as consequências irão variar dependendo da avaria, indo de uma simples perdade de parte da memória, passando por perdas de capacidade de fazer algo (locomoção, fala, etc) até a morte cerebral propriamente dita; Podemos até ter o caso do corpo continuar vivo com auxílio de equipamentos de sobrevivência de UTI (unidade de tratamento intensivo), entretanto, com o cerebro morto, desliga-se os equipamentos, o corpo morre.

Ora, já aqui temos a base para explicação de uma definição científica do que é a alma (Para mim, claro, e lembrando que ainda não cheguei no que seria um conceito de Deus): Alma é o conjunto de todos os impulsos nervosos e ligações sinápticas de nosso cerebro, feitos ao longo da nossa vida, desde a concepção do feto até o último suspiro no leito de morte, que está sempre em evolução, e que guarda algo de sua evolução. É algo dinâmico, como um “sistema operacional”, capaz de aprender, capaz de controlar a matéria (corpo) na qual ela está confinado, e que faz deste meio (o corpo) a ferramenta de interface com o mundo.

Considerando então a alma como sendo “um conjunto enorme de impulsos elétricos organizados” num suporte material, ela é capaz não só de  afetar diretamente a matéria na qual tem suporte, ela por sí só tem a capacidade de alterar e influenciar o meio físico ao seu redor, diretamente e indiretamente, bem como perceber as coisas ao seu redor, de forma sensorial e extra-sensorial, através da percepção inconsiente do que as pessoas chamam de “vibrações”. É por isso que várias pessoas já tiveram experiências de estar em lugares sem nunca ter estado fisicamente lá, ou porque umas pessoas se dão bem uns com os outros e outras não: Isso ocorre quando há uma “sintonia” na forma de pensar: Essa sintonia acaba atraindo pessoas com mesmos gostos, mesmos pensamentos, afinal, o pensamento pode ser transmitido à distância.

Se todas as pessoas tem pensamentos, e estes pensamentos podem ou não estarem em sintonia, temos então o que eu acredito como sendo Deus: Deus é o conjunto de todas as “boas vibrações” do universo e de todos os bons  pensamentos existentes. Ou seja, ele existe, está presente em todos os locais, e só sentimos sua presença para valer quando olhamos para dentro de nós, pois dentro de nós está a chave para o contato com Ele, já que nós, em essência, somos “pensamentos”.

Vale ressaltar também que justamente por isso existe o outro lado, o que defino como sendo “o mau”, aquilo que, no caso, é o oposto de Deus. Um conjunto de pensamentos negativos, capaz de destruir ou mesmo neutralizar pensamentos positivos caso  deixemos que ocorra em nossas mentes.

Isso é coerente com o que normalmente é apresentado pelas pessoas “iluminadas” de cada religião. O conceito de Deus apresentado nas igrejas é o de que ele é aquilo que está em todo lugar, não podemos “tocar”, mas podemos sentir, é unipresente, podemos pedir que seremos atendidos, etc.
Por isso dizemos que uma oração tem poder, porque uma oração feita em grupos de pessoas é a unição de pensamentos com os mesmos objetivos, a fim de “atuar” em um objetivo, e que justamente por haver esta sintonia, ganha força.

Mas, e como Deus atua?

Existe uma frase de uma das músicas dos Titãs que explica bem o que eu acredito como sendo a atuação de Deus: “O acaso vai me proteger enquanto eu andar distraído…”. O acaso é a forma de deixarmos Deus agir em nós. Não estou me referindo à uma ação irresponsável, de deixar as coisas sem controle. Me refiro a saber o que queremos pedir, a pedir o que queremos de forma conciênte, honesta, respeitando o semelhante e a sua existência, e a fazer a nossa parte para que as coisas ocorram, aproveitado as oportunidades que aparecem.

E se Deus existe e é assim tão bom, porque então ocorrem as coisas ruins no mundo, e com as pessoas?

Bom, nem é uma frase 100% minha mas eu concordo com ela em todas as formas: “Há muito tempo nós, homens que fazem parte de uma sociedade, decidimos retirar Deus das nossas vidas”. E Deus, como ser grandioso, respeita o livre arbítrio, ou seja, se você é uma pessoa que preza a harmonia, o bem ao seu semelhante, a justiça, a tolerância, o perdão, enfim, se você pratica tudo isso, mesmo não admitindo a existência de Deus, você está em harmonia com ele, e não vejo nada errado nisso. Entretanto, o problema é que não raramente, quando uma pessoa assume que Deus não existe, começa a fazer coisas em desarmonia com o bem comum – o que as religiões chamam de pecado – o que desarmoniza seus semelhantes. O tal do “ser esperto”, ser “mau”, “não perdoar”, ter punhos fortes, ou mesmo, o tal do “aproveitar dos trouxas”, gera desarmonia, o que ao longo do tempo, cresce na pessoa, e acaba por lhe envenenar a própria alma. Com isso, coisas ruins começam a ocorrer na sua vida, ela simplesmente “não entende o porquê”, acha que a culpa dos problemas é de “Deus”, e por fim, termina a vida como uma pessoa desprezada, largada, e mesmo que tenha dinheiro (o que não quer dizer que “ter” dinheiro é uma coisa ruim, se ele foi merecido, como resultado de esforço e poupança, não há nada de errado), enfim, mesmo que a pessoa tenha dinheiro, este pode não dar o retorno de felicidade esperado pela pessoa, ou pior, a ausência de Deus (ou da “boa vibração”, como queiram) na vida da pessoa pode resultar em uma degeneração de seu corpo de tal forma que a morte chega a ser um alívio.

Bom, essa é a visão que eu tenho a respeito de Deus. A minha religião, o catolicismo, segue o que ensinou Jesus Cristo, que consideramos “filho de Deus”. Outras religiões seguem o que ensinaram seus “iluminados”. Alguns seguidores da minha e de todas as outras religiões do mundo distorcem as coisas ao seu favor, o que gera incredulidade em Deus por parte das pessoas céticas. Eu entendo a situação, apesar de acreditar que infelismente isso é um equivoco.  E até hoje , cada vez mais, quando me aprofundo nos conceitos  da ciência, me convenço mais e mais de que não estou errado, não consigo negar a existência de Deus, e confirmo mais e mais a presença deste “algo” poderoso, capaz de nos levar à felicidade, a satisfação e, porque não dizer, nos fazer evoluir como seres espirituais que no fundo somos.

Por Clebermag

P.S. Não espero manifestação divina direta no que considero como sendo o “plano material”, ou seja, não espero que nenhuma lei física seja vioada em função da “atuação divina”. Entretanto, considero que a atuação divina ocorra na parte “volátil” da nossa existência, ou seja, na interferênca em nossos impulsos nervosos cerebrais (que podem sim sofrer influência de campos eletromagnéticos de frequências bem específicas).

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P.S. 2 – Como dito acima, este texto era uma visão minha em 24-01-2012.

Transtorno Bipolar do Humor: Realidade ou Viagem de psicólogo?

junho 4, 2011

        Escrevo este comentário após minha mãe ter comentado comigo que eu poderia estar com este tipo de transtorno, uma vez que, segundo ela, eu apresentava alguns sintomas desta doença psicologica.
        Honestamente, não sei se eu tenho ou não este distúrbio, obviamente, se eu o tiver, seria esperado que eu negasse tal fato. Mas, lendo os sintomas, e cogitando a hipótese de que eu realmente tenha este distúrbio, eu penso comigo: Bom, pode ser que realmente eu tenha este distúrbio. Mas o que faria uma pessoa que trabalha, faz engenharia, tem quer dar atenção à mãe, à namorada, aos familiares, tem que estar antenado às tecnologias que existem (pois trabalho com eletrônica, a cada momento uma nova tecnologia surge e temos que “aprendê-la”), que ainda assim bloga (justamente para tentar desestressar um pouco),   enfim, como reagiria uma pessoa “normal” sob as várias pressões vindas de várias partes da sua vida? E o que então seria “normal” para estas situações? Acho que, no mínimo, as reações seriam as mesmas, simplesmente porque amigos meus da faculdade nas mesmas condições dizem que passam pelos mesmos problemas. Estariamos então diante de uma epidemia de transtorno bipolar causado pela vida de estudante de engenharia trabalhador? Talvez… Talves devessemos então impedir que as pessoas não trabalhem e façam Engenharia pois isso gera transtorno bipolar do humor… Mas eu, como futuro Engenheiro, não consigo ver algo de errado, vejo apenas uma relação de causa-consequência. Se me xingam, o “normal” é eu ficar chateado, não é um “transtorno de chateatisse aguda” e se me tratam bem, o “normal” é eu tratar a pessoa bem também, o que também não é um “transtorno de tratamento excepcional”. Podemos nos esforçar para tratar bem alguém que nos chateie, da mesma forma que as vezes tratamos mal as pessoas sem querer,  mas em ambos os casos a ação normalmente é consequência da situação que passamos no dado momento, pelo menos do meu ponto de vista. Sempre descofio que a psicologia as vezes “viaja” em suas deduções, porque, não raramente, vejo algo “normal” passar a ser tratado como uma “doença psicologica”, e pior, quando num programa de TV o leigo é orientado a  indicar seus familiares “problemáticos” à especialistas, não raramente esta orientação falha ao não informar que nem todo caso particular de reação à uma situação é um estado esquisofrênico por si só.

        Espero que este comentário registrado aqui sirva para que outras pessoas que tenham tal diagnóstico detectado por uma pessoa que viu uma reportagem em algum lugar, possa expor sua opinião e para que este conceito seja bem definido.  Acho que é por isso que a nossa sociedade atual é tão acomodada, pois a melhor maneira de dominar aqueles que questionam o sistema é o chamar de louco, não é mesmo? (Acho que neste texto coloquei todas as características de um transtornado bipolar do humor… rsrs) E somente postei este comentário aqui porque foi o primeiro lugar onde encontrei uma oportunidade de expor meu ponto de vista, para que fique registrado, antes de, quem sabe, me tratarem como louco…

Cleber Magalhães

P.S. Se algum psicólogo achar que este texto tem traços de um “transtornado bipolarmente do humor”, e quiser me fornecer uma consulta gratuíta de diagnóstico, entre em contato comigo.  Eu realmente posso estar errado, afinal, assunto de psicologia não é o meu forte, creio que um especialista está devidamente embasado para dar um diagnóstico, e  aceito que a hipótese de estar errado é uma possibilidade real, e se realmente eu for convencido de que preciso de ajuda, porque não pagar?  Mas acho que não é nada que um simples descanso não cure, e não há nada que altere mais o humor de uma pessoa do que alguém dizer que você tem um problema e ainda por cima cobrar por dar esta “informação”.

O Pendriver Encheu, e agora?

janeiro 14, 2011

      Hoje, quando tentei salvar dados no meu pendriver de 8Giga, me deparei com a seguinte situação: Estava Lotado, nem um byte sobrando, e precisava salvar “mais dados” no pendriver. E então? O que fazer?

imagem do pendriver com nenhum byte a mais

Meu pendriver não cabia mais nada,nem um byte a mais

    E quem nunca passou por uma situação destas? Estar na casa do amigo, precisar salvar um dado no pendriver e não caber mais nada no seu pendriver. Vai aqui algumas dicas que, como foi o meu caso, ajudará a você arranjar espaço no pendriver sem necessariamente perder dados (em alguns casos, permanecendo com exatamente os mesmos dados que ele continha)

  1. Procure arquivos que definitivamente não são úteis no momento – Normalmente, existem arquivos criados por programas do sistema operacional que são temporários, backups ou mesmo pedaços de arquivos. Considerando que no momento você precisa é de espaço, procure estes arquivos e os apague. Entre as extensões de arquivos que podem ser apagadas com segurança estão os arquivos .bak, .tmp, .db, .bkp  . Se seu pendriver tem arquivos com estas extensões, exclua-os sem dó. 

    Extensões de Arquivos desnecessários no pendriver.

    Eu encontrei mais de uma centena destes tipos de arquivos: 

    Arquivos desnecessários encontrados - Mais de 9Mb

      No caso da exclusão de arquivos .db, o Windows irá te informar que os arquivos thumbs.db são arquivos de sistema, e irá te perguntar se realmente pode excluir. Clique em “sim”, pois estes arquivos são os caches de miniaturas das fotos das pastas. Vale também excluir arquivos de nome “cópia de …”, Backup de…” e outros arquivos que são cópias de segurança de arquivos originais. Só este fato já te permitirá liberar um considerável espaço de memória

  2. Procure por arquivos grandes que podem ser apagados – Não raro, nossos pendrivers tem arquivos que já gravamos em Mídia (CD ou DVD), e que podem ser apagados de nossos pendrivers. Use o programa de procura de seu sistema operacional e procure pelos arquivos maiores (com mais de 10Mb, por exempo), mas que você não precisa mais. Considerando que eles liberam muito espaço, (ou pelo menos o suficiente para colocar aquele outro seu arquivo que não está cabendo),  não tenha dó, apague.
  3. Você realmente não pode apagar o conteúdo do pendriver? Precisa dos dados tal qual estão no pendriver? Que tal tentar Compactar as informações? Os programas de compactação como o Winzip, Winrar, 7Zip e tantos outros por aí fazem esta tarefa para você, sem grande esforço. Procure por arquivos de texto (.doc ou .docx), planilhas (.xls ou .xlsx) e todo o tipo de arquivo de escritório, e compacte-os. Copie os arquivos para uma pasta no PC, compacte, exclua os arquivos do pendriver APÓS TER CERTEZA DE QUE COMPACTOU OS ARQUIVOS CORRETAMENTE e em seguida, copie o seu arquivo compactado ( .zip, .rar .7z, etc) novamente para o pendriver. Mas vale lembrar que é bom você ter o descompactador onde você vai levar os dados. particularmente, eu prefiro os arquivos .zip  . Apesar deste formato atualmente não ser o formato mais eficiente para compactação de dados, ele é muito popular, e até o Windows XP tem suporte nativo a pasta compactada no formato .zip. Entre os programas, recomendo o Power Arquiever. Encontramos ele free para Download na internet.
  4. Tem muita foto e muito filme no pendriver? Que tal diminuir um pouco a qualidade? – As câmeras digitais normalmente estão configuradas para trabalhar com uma alta qualidade de imagem e tamanhos elevados. Reduzindo uma foto de 12 Mpixels para 5 Megapixels, e diminuindo a qualidade de 90% para 80%, você consegue, em média, uma redução de 90% no tamanho de uma imagem. Sendo assim, aquela foto que ocupa 8Mb em seu pendriver, pode ocupar apenas 800kb, liberando um espaço considerável. O IrFanView te ajuda nisso, e é de graça!. E se você tem o Windows Movie Maker, se você compactar aquele vídeo da câmera de 700Mb no formato WMV, o tamanho pode cair a menos de 1/3, sem perda de qualidade. Seriam, neste caso, mais de 450Mb liberados!
  5. Procure por coisas desnecessárias, e apague – Não há motivos para você ter as 3 últimas versões daquele software bacana na versão “programa 1.1.26.exe”, “programa 1.1.35.exe”  e “programa 1.2.156.exe” , e também não há motivos para manter no pendriver aquele programa que todo mundo tem. Se você precisa de espaço agora e tem o tal programa em casa, então exclua, e copie ele novamente depois, após transportar o arquivo desejado.
  6. Procure arquivos repetidos – Uma forma simples, é mandar localizar todos os arquivos do pendriver, configurar o explorer para exibir as colunas de detalhes dos mesmos, classificar por tamanho, e em seguida, verificar quais deles tem “o mesmo tamanho”. Não raramente, fazendo isso encontramos arquivos semelhantes em pastas diferentes, e poderemos apagar. Claro, verifique  antes de apagar os arquivos, se realmente os arquivos tem o mesmo tamanho e o mesmo conteúdo. o Winmerge te ajuda a fazer isso!

No meu caso, fazendo o que eu descrevi acima, liberei mais de 360Mb, mais do que suficiente para armazenar meus pouco mais de 5Mb de arquivo que precisava  salvar no pendriver.

Pendriver com espaço sobrando

            E por fim, quando puder, faça um backup das coisas que você tem no pendriver. Esse sim é o método mais eficiente de nunca chegar na condição de “pendriver lotado”. Afinal, nem sempre temos condições e tempo de ficar liberando espaço no pendriver quando precisamos colocar dados nele. O meu eu farei no fim de semana! Ah, e vale lembrar, tudo o que foi descrito aqui vale para suas unidades de HD. Neste caso, usem o C Cleaner, normalmente ele faz isso muito bem, você ficará surpreso com a quantidade de espaço que será liberado de seu HD.

Aprendendo a Aprender – O autodidatismo

maio 23, 2010

     Eu sempre procurei usar o que aprendi sobre as coisas, e já aprendí sobre muita coisa. Claro, também já descobrí que mesmo sabendo tudo o que eu sei, sempre existe algo novo a se aprender, e acreditem, a cada dia que se passa, mais e mais aprendo, e ultimamente, não tenho dado conta sequer das coisas que tenho a aprender, tamanha é a quantidade de informações  disponíveis. Mas, no meio disso tudo, algumas pessoas perguntam como eu faço para aprender tanto sobre tanta coisa. E o segredo é:  Aprender a Aprender.

O que é “Aprender a Aprender”?

Bom, como o titulo sugere, aprender a aprender é se torna um autodidata, ou seja, aquela pessoa que é capaz de aprender por sí só. Sendo assim, “autodidata” é a pessoa que possui a arte de não precisar de um professor (ou tutor) presente orientando para aprender, ele sabe ir aonde a informação está, filtra as informações desnecessárias ou erradas, e constroí seu conhecimento a partir das novas informações coletadas. Eu me considero autodidata, e acho que posso passar um pouco de como fazer para ser autodidata. Existem algumas linhas de raciocínio, que se forem seguidas, fará com que você também tenha esta capacidade, se é que você não já tenha mas apenas não sabe usar.

Eis então o caminho, onde tentarei explicar de forma bem detalhada, e de fácil entendimento:

  1. Começe sempre de uma base sólida, ou seja, de algo que você conheça. Não adianta tentar aprender a programar um computador se você não sabe nem usar um computador para as tarefas básicas. Não adianta querer aprender a operação matemática de logarítmo se você não sabe fazer contas de multiplicação. Não adianta querer aprender a fazer um almoço se você ainda não sabe como fazer um arroz. Procure verificar se antes de você aprender algo mais complexo não há nada mais simples que você tem que saber para fazer o algo mais complexo, e aprenda a fazer. É maios fácil aprender coisas simples do que coisas mais complexas, e a medida que a complexidade aumenta aos poucos, a sua capacidade de acompanhar o raciocíno necessário aumenta junto.
  2. Converse com pessoas que saibam aquilo que você quer aprender, e peça dicas. As pessoas que já sabem fazer podem te informar os passos a seguir, os pré-requisitos (0u coisas que você tem que saber antes), e com isso, você terá um caminho a seguir. Mas atenção, não espere que a pessoa te dê uma aula do assunto. Se ela puder dar esta aula, ótimo, mas se não, colabore, peça apenas as dicas. Hoje em dia as pessoas tem pouco tempo, então, quanto menos tempo você tomar dela, mais ela estará disposta a ajudar.
  3. Siga as dicas que lhe for apresentada. A maioria das pessoas desiste neste ponto porque é o momento em que se tem que “por a mão na massa”. Aprender exige leitura, releitura, enfim, nem sempre aprenderemos algo na primeira vez que lermos ou entrarmos em contato com a informação. Neste momento, também é bom buscar várias fontes para comparar as informações. As pessoas também erram, sendo assim, ver mais de uma fonte faz com que possamos identificar pontos de vistas diferentes, poderemos identificar erros, enfim, teremos mais poder de julgamento.
  4. Tenha uma boa fonte de pesquisas em suas mãos. Existem sites de busca muito interessantes que fazem uma boa parte do trabalho, Eu prefiro o Google, que é muito bom nisso. Como usar ele? – Alguém pode perguntar – Bom, eu pesquiso com o google pensando no texto que quero encontar. Por exemplo, quero aprender sobre a profissão de enfermagem: Eu entro no google, e penso: “Bom, se eu quero aprender sobre a profissão de enfermagem, devo encontrar um texto que diga: ‘O profissional de enfermagem é capaz de ….’ então, as palavras que eu digito são : [ Profissional Enfermagem capaz ]. Fiz o teste com as palavras ao lado, e o terceiro link do google apontava para a Wikipédia, que explicava detalhadamente o que um profissional de enfermagem deve ser capaz de fazer. Ah, eu não simplesmente cliquei no link da wikipédia, eu cliquei com o botão direito do mouse no link e cliquei na opção “Abrir em uma nova Janela”. Assim, eu poderia testar outros links sugeridos pelo Google, enquanto a nova janela vai abrindo.
  5. Não desista ao primeiro insucesso, e nunca, jamais diga: “Eu não consigo…”. Essa afirmação faz com que nos acomodemos, e fiquemos a esperar que alguém caia do céu e nos ajude.  Ao invés dela, pense: “Onde mais posso tentar alguma informação?” ou “Quem poderia me ajudar a descobrir isso?”, ou ainda: “O que falta aprender para conseguir aprender isso?”. Estas perguntas nos estiga a pensar, e isso é o que move o autodidata.
  6. Aprender exige tempo, sendo assim, se necessário, se ausente para aprender. Use um fim de semana, uma tarde de domingo, mas dedique um tempo com a pesquisa e a leitura/prática do que você quer aprender. Ninguém aprende a fazer um arroz, por exemplo, sem tentar. Crie uma situação que te permita errar, isso pode acontecer durante o aprendizado. Quando só se tem um copo de arroz para fazer com pessoas esperando para comer não é o melhor momento para aprender a fazer arroz. Da mesma forma, esteja em uma condição que te permita errar durante a aprendizagem. Procure saber o que pode sair errado, e se precaveja de forma a não se envolver em algum acidente ou algo que possa te prejudicar. Informe as pessoas de que você está aprendendo e vai “tentar”, assim, se der erro, não será uma surpresa, errar é normal no processo de aprendizagem, mesmo com um professor, por exemplo.
  7. Anote os passos que você seguiu. Assim, se der certo, você será capaz de fazer de novo. Eu, particurlamente, quando faço algo, adoro tirar uma foto, assim, vejo como eu fiz, e se eu me esquecer, basta ver o que eu fiz. Se você não pode tirar fotos, anote os passos na sequência, desenhe o que você vê ou fez, salve o que você pesquisou, imprima,  mas acima de tudo, não deixe de registrar o que deu certo.
  8. Leia bons livros. Eles costumam passar muita informação, e de forma organizada. Quem escreveu o livro, teve no mínimo o trabalho de revistar o texto, sendo assim, é bem provavel que o conteúdo seja verídico, e será mais fácil aprender por ele. Se necessário, leia mais de um livro sobre o mesmo assunto.
  9. Repasse a informação com a sua experiência. Assim, outros poderão seguir o seu caminho e também desfrutar do que você aprendeu, ou poderão sugerir caminhos melhores. Ouça, preste atenção, reflita, compare. Isso é bom para aprimorar o que foi aprendido.

Existem várias pessoas que, como eu, compartilham as suas experiências, e com todas estas dicas, você estará apto a ser autodidata, e verá que as portas do conhecimento começarão  a se abrir para você.

Espero que as informações postadas aqui ajude a você encontrar as informações que precisa, e quem sabe, eu possa contar com você para me ensinar algo.

Por Clebermag